sexta-feira, 30 de março de 2012

Os Nazistas na Amazônia - eles estiveram aqui !!


NAZISTAS NA AMAZÔNIA








A Amazônia esteve nos planos de Hitler como um território a ser conquistado pelo III Reich. Uma enorme cruz de madeira ostenta uma suástica nazista no cemitério de uma ilhota sem nome do Rio Jari, entre os estados do Amapá e Pará. É o que resta da expedição nazista que chegou a Belém em 1935 e durante dois anos explorou a geologia, fauna e flora da Amazônia. Preparando a invasão     Um livro de 1938 achado recentemente num sebo em Berlim traz anotações precisas da expedição. Intitulado "Mistérios do Inferno da Mata Virgem", o diário do geologista e piloto Otto Schulz-Kampfhenker revela que os quatro oficiais alemães teriam outros interesses que os científicos - buscavam os acessos e caminhos do Amapá até a Guiana Francesa, região estratégica a ser ocupada na guerra que se aproximava. Os exploradores levaram 11 toneladas de suprimentos e munição para 5 mil tiros. Enviaram para a Alemanha as peles de 500 mamíferos diferentes, centenas de répteis e anfíbios e 1.500 objetos arqueológicos. Produziram 2.500 fotografias e 2.700 metros de filme 35mm que mostram índios, caboclos, animais, peles, cobras e outros espécimes exóticos do mundo tropical. Eles também aproveitaram para testar um hidroavião com flutuadores de compensado de madeira, técnica inédita na época, e algumas armas e equipamentos não detalhados no livro."Papai grande"A missão foi repleta de incidentes. O piloto errou duas vezes a rota de Arumanduba, de onde partiriam. Somente ao chegarem ao rio descobriram que era raso, encachoeirado e pedregoso, inviabilizando o uso da aeronave. O jeito foi seguir a pé e de barcos, com a contratação de caboclos para fazer o trabalho braçal. Os alemães apreciaram o tipo indígena dos aparaís: "construído como um atleta olímpico (...) parecendo uma estátua de bronze modelada por um artista". Fizeram amizade com eles apresentando-se como "filhos do Papai Grande da Ciência" e moraram na aldeia durante quase um ano, período em que Schulz teve uma filha com uma das nativas. A uruca da sucuriA expedição, porém, continuava azarada. Um dos alemães, Joseph Greiner, contraiu malária e morreu poucos dias depois. Foi enterrado ali mesmo, numa ilha do Rio Jari, onde está a cruz com a suástica. A expedição prosseguiu por mais um ano, até fevereiro de 1937, com ajuda de caboclos e índios. Malária, repetidos acidentes e apendicite atacaram os alemães. Otto quase perdeu a vida ao tentar subir as violentas corredeiras do rio. Para os índios, os alemães estavam sendo castigados por terem matado uma sucuri de sete metros, animal sagrado cuja morte traz azar. A expedição terminou e os sobreviventes retornaram à Alemanha. Em seu diário, Otto anotou que concluíram a maioria das experiências técnicas "em prol de missões maiores no futuro".A Amazônia resisteOs alemães sempre tiveram um interesse especial pela terra brasileira; Euclides da Cunha, em "Os Sertões", mostrou como eles cartografaram detalhadamente a geologia e geografia nacionais havia muito tempo. Também é germânica a descoberta de que Goiás tem o solo mais antigo do planeta.Além dos nazistas, os capitalistas tentaram a sorte na Amazônia e foram derrotados: em 1927, Henry Ford comprou cerca de um milhão de hectares na selva, junto ao rio Tapajós, e iniciou uma gigantesca plantação de borracha, a Fordlândia. O projeto durou 18 anos até ser tragado pela selva.Em 1967, o homem mais rico dos EUA, Daniel K. Ludwig, também fracassou com sua fábrica de celulose flutuante denominada Projeto Jari. Mas estas histórias ficam para outro dia.(fonte principal: pesquisador Cristóvão Lins/Jari, a quem agradecemos)
Detalhe da suástica na parte superior da cruz de Joseph Greiner

Civilizações Antigas

segunda-feira, 26 de março de 2012

Estranhas figuras na Amazônia - Geoglifos

                           "O Stonehenge da Amazônia" 



Floresta Amazônica Brasileira, palco de uma sensacional descoberta arqueológica efetuada no ano 2005 mas somente divulgada em maio de 2006. Na região abrangida pelo Estado do Amapá, próximo a Calçoene, 127 blocos de granito distribuídos por uma vasta região, representam aquilo que os arqueólogos consideram como "O Stonehenge da Amazônia" 





possivelmente um colossal observatório astronômico do passado remoto - e com uma idade estimada em 2 mil anos, ou talvez muito mais. Os perplexos arqueólogos justificadamente consideram que somente uma sociedade dotada de uma cultura complexa, além de altamente organizada, seria capaz e produzir tais feitos e, principalmente, que essa descoberta serve para enterrar de vez a crença de que a Amazônia jamais abrigara sociedades desenvolvidas. Como também afirmam que as recentes descobertas efetuadas na Floresta Amazônica cada vez mais revelam os indícios de culturas organizadas, algumas com mais de 5 MIL anos de idade! Já a arqueóloga Mariana Petry Cabral, do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá, IEPA, acredita que essas ruínas possam ter pertencido a uma espécie de templo, aliado a um observatório astronômico. A disposição dos monólitos marca com extrema exatidão o solstício de inverno e, ao final do ano, a luz do Sol passa exatamente pelo meio de um deles. E tal como em Stonehenge, o mistério continua. Nesse caso da Amazônia, os arqueólogos da mesma forma não sabem qual povo erigiu esse intrigante complexo e muito menos QUAL a tecnologia empregada para cortar, mover, transportar e dispor as enormes rochas graníticas que o compõe. Na foto, vemos a imensa escultura de um estranho animal, também existente naquele local. (Fonte e FOTO: Jornal O GLOBO, Rio de Janeiro) 








Aqui, mais alguns detalhes dos enormes blocos rochosos - todos postados em círculos no alto de um morro - que fazem parte do intrigante complexo de ruínas do Amapá. Os arqueólogos concordam que esses enormes blocos de pedra, pesando várias toneladas e ostentando alturas que ultrapassam os 3 metros, foram obras de uma civilização que detinha elevados conhecimentos de Engenharia capaz de erigir edificações sofisticadas, além de possuir um conhecimento muito especializado sobre fenômenos celestes!


terça-feira, 13 de março de 2012

Pirâmides na Amazônia Peruana

Pirâmides na Amazônia Peruana






Foi na tarde de 30 de dezembro de 1975, as áreas do Parque Nacional de Manu foram fotografados por geoestacionário da NASA satélite Landsat II, que foi responsável por explorar as áreas selvagens desta reserva no Peru. 
A área foi coberta com fotografias eles poderiam até mesmo definir um homem andando por estas áreas tão exuberantes de vegetação.
 



        Na Região desconhecida do Manu



Para a surpresa dos cientistas de suas fotografias denotar a estranha presença de alguns pontos perfeitamente simétricas que se estendem em um diâmetro de aproximadamente 3 quilômetros no Pantiacolla Cordillera - um dos contrafortes andinos -. Estes pontos que eu batizado de "pontos", parecia ensinar uma geografia muito diferente - as áreas montanhosas da Mãe de Deus -, porque eles poderiam começar a ver o que aparentemente não era para falhas naturais, mas incrivelmente construções desenvolvido e em uma área totalmente explorada para qualquer ser humano (!)

                                                                  Imagem de Satélite



Em primeiro lugar, a incerteza era presa a todos os cientistas para que eles decidiram usar o método do feixe de infravermelho que pode capturar mais do que o olho humano. E o mistério foi levantado cada vez mais, como os pontos brancos apareceram, mostrando que havia algo indescritível nestas partes da floresta tropical.
Assim analisa todos foram tentando chegar a uma conclusão objetiva como importante por trás da descoberta, então eles decidiram enviar as fotos de satélite para o "Instituto Geográfico Interamericana", onde o engenheiro cartógrafo teeing AT sublinhou as estruturas surpreendentes e defendeu a teoria de que eles não poderiam ter sido criado pela natureza mas pelo homem ...
Estes eventos colossais descreveu os números tão grandes quanto as pirâmides do Egito se aproximando um tamanho entre 150 e 200 metros de diâmetro e divididos em 2 grupos de 5, alinhados em pares.
Sem dúvida, essa informação veio a ouvidos de exploradores, cientistas e pesquisadores do inusitado, que não duvidam da veracidade dessas descobertas e decidiram criar expedições para áreas de floresta acima mencionados.
Muitas dessas expedições nunca mais voltou ...
A cultura mais avançada?
As formações estranhas que ocorrem no Pantiacolla, tem para várias interpretações. Alguns pesquisadores têm levantado a sua origem em algumas civilizações antigas, que controla uma grande tecnologia, criaram estes gigantes para habitar. Por outro lado, alguns céticos ainda acreditam que estas são formações puramente naturais, gerados a partir da erosão, e as formas piramidais são, mas o sussurro dos rios e do vento com o rock. 
Às vezes você tentou A análise direta dessas arquiteturas na selva, mas o esforço foi em vão, uma vez que eles chegaram os primeiros edifícios, sem atingir os sectores-chave como seriam os últimos edifícios. Thierry Jamin arqueólogo e explorador de origem francesa, depois de duas semanas pesquisa na área de Pantiacolla estava convencido de que o lugar-chave ainda está para ser descoberto.Há no cume da Serra de Pantiacolla - em quéchua "o lugar onde a princesa está perdido" - ". Pirâmide apus" milhares de lugares onde você pode construir um observatório ou um templo consagrado ao culto da E este templo pode estar relacionado com a Cidade Perdida dos Incas, o lendário Paititi, que ainda pode ser escondido em algum lugar a oeste do Parque Nacional de Manu.




                                                                       Thierry Jamin